Levante a mão quem está dedicando menos tempo do que o necessário a estratégia.
Estratégia: quanto do seu tempo está dedicando a ela?
Não é novidade para ninguém que a pandemia pegou a todos de surpresa. Indústrias e empresas em geral tiveram que adaptar-se significativamente na sua forma de trabalhar e nos relacionamentos com seus stakeholders para esse período. Todas tiveram impactos em maior ou menor nível. Mas gostaríamos de destacar aqui a Indústria de Bens de Consumo, onde estivemos mais próximos nesse período tão conturbado. Essa indústria tem como característica ser mais intensa em pessoas em sua operação. Elas tiveram que se adaptar com procedimentos internos, distanciamento social, proteção das pessoas, logística em suas operações e adaptação ao home office. A estratégia desenhada, revisada e discutida com a organização já não importava. Os movimentos eram mais táticos, e todos os dias ouvíamos questões sobre pessoas impactadas diretamente ou indiretamente pela pandemia.
O problema é que dois anos depois não nos vemos em uma situação mais tranquila. O mundo BANI, as equipes mais enxutas (e muitas vezes menos experientes), os crescentes desafios contribuem para que nosso tempo e energia sejam dedicados a entrega de resultados de curto prazo, execução de atividades táticas. São raras as semanas em que conseguimos nos dedicar a estratégia e, infelizmente, cada vez ainda menos falamos sobre ela com nossos colegas de trabalho.
E não estamos aqui falando de estratégias complicadas ou sonhando com as perfeitas. Temos consciência que com a velocidade atual, muitas adaptações serão necessárias pelo caminho. Mas, a estratégia nos aponta este caminho, e sem isso não podemos navegar.
Ela pode ser também efetiva, objetiva e democrática. E mais, ela pode ser simples. Defina o problema que você quer enfrentar com sua estratégia de forma adequada clarificando os objetivos para todos. Inventar palavras bonitas para explicar o óbvio não te leva a lugar nenhum. Desconfie de estratégias que dizem muito para explicar pouco. Foque em definir quais estruturas e pessoas extraordinárias são necessárias em sua organização para que ela tenha as capacitações centrais para “vencer o jogo” e alcançar sua aspiração.
Se você também está nesta situação, entre em contato conosco. Somos a Bizup, uma consultoria focada em estratégia que considera o fator humano, com propósito e crença diferenciados, e uma visão de mundo com predomínio de negócios com serviços e produtos feitos sob medida para você, do jeito que você precisa. Contamos com estrategistas com profundo conhecimento da indústria e mercado, e vamos ajudar você e sua empresa com uma estratégia transformadora e singular, que permita navegar nesses mares revoltos e sujeitos a muitas tempestades inesperadas a todo momento.
Participantes do Duro de Matar:
Marcos Koshaka, Newton Fonseca e Gabriela Colombo
Comments